não tenho por costume sair de trás da cortina da ribalta, sou mais como o titereiro, a puxar as cordas na sombra e é assim que me sinto confortável. no entanto, acho que este facto merece alguma atenção. nem sei como hei-de catalogar esta mensagem, mas acaba por ser uma história do nosso quotidiano.
um dos contos em verso que escrevi, mais concretamente "o rapaz desmembrado" foi publicado na primeira edição da girazine. sugiro que procurem, na página 21, uma vez que está acompanhado de uma fantástica ilustração do Wilfred Hildonen. a publicação está disponível online e na íntegra aqui.